quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Glicose e glutamina podem ser a chave para importantes descobertas sobre o câncer

Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Utah, em Sal Lake City, nos Estados Unidos, publicado recentemente no site da revista Proceedings of the National Academy of Sciences, destaca alguns achados inéditos sobre a relação entre glicose e câncer.

As informações trazem algumas implicações que abrangem inclusive outras doenças, como o diabetes.

Segundo Donald Ayer, professor do Instituto de Câncer Huntsman da Universidade de Utah e um dos autores do trabalho, desde 1923 já se sabe que células tumorais usam muito mais glicose do que células normais. Ele afirma que a pesquisa ajuda a tentar entender como esse processo ocorre e como pode ser interrompido de modo a tentar controlar o crescimento dos tumores.

Tanto a glicose (açúcar) como a glutamina (aminoácido), essenciais para o crescimento celular, não funcionam de modo independente, como até pouco tempo atrás se imaginava. O que observou-se agora é que durante o crescimento de células normais ou cancerosas ocorre um processo no nível celular que envolve ambas as substâncias.

A interdependência da glicose e da glutamina foi descoberta quando os pesquisadores observavam que a utilização de glicose também era interrompida quando restringiam a disponibilidade de glutamina.

A conclusão dos pesquisadores é que sem glutamina a célula entra em uma espécie de curto-circuito por causa da falta de glicose, que acaba suspendendo o crescimento das células tumorais.

Por outro lado, durante a observação de uma proteína chamada mondoA, responsável por ligar e desligar genes, verificou-se que ela bloqueia a expressão de um gene conhecido como TXNIP na presença da glutamina. Estima-se que esse gene seja supressor de tumores. Porém, ao ser bloqueado pela mondoA, o TXNIP faz com que as células passem a ingerir glicose, estimulando o crescimento de tumores.

Segundo Donald Ayer, o próximo passo será o desenvolvimento de modelos animais para testar como a mondoA e o TXNIP pode ajudar no controle do desenvolvimento do câncer.

Fonte: http://www.nutritotal.com.br/notas_noticias/index.php?acao=bu&id=403
Fonte da imagem: http://www.revistapesquisamedica.com.br/portal/arquivos/cancer_UAJFI3.jpg


Anvisa divulga documento com proposta de banir inibidores de apetite


O corpo integrante da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) está neste momento numa audiência pública para discutir o cancelamento do registro dos medicamentos que contém sibutramina e dos anorexígenos anfetamínicos (anfepramona, femproporex e mazindol). Os produtos à base dessas quatro substâncias atuam como inibidores de apetite e devem ser retirados do mercado brasileiro devido aos altos riscos à saúde que podem acarretar.

Até que enfim nesta audiência está acontecendo!!! É um absurdo o uso indiscriminado desses medicamentos!

Muitas pessoas querem emagrecer de forma rápida, sem esforços, não querendo passar por uma fase de reeducação alimentar e de adquirir hábitos de praticar exercícios físicos, vão ao médico para se consultar na intenção de pedir inibidores de apetite e estes ainda passam. Claro que existem muitos médicos corretos que só passam quando é indicado paara o paciente, mas muitos passam os medicamentos pq sabem que o paciente vai conseguir perder peso de forma rápida (isto não significa que da forma certa) e o paciente vai ficar satisfeito, comentando para todos que o que fez ele emagrecer foi o tal medicamento. Vejo ista situação ocorrendo todos os dias.

As pessoas têm que aprender a se alimentar direito, a conhecer os alimentos saudáveis, a praticar exercícios físicos, a viver menos estressados, a viver com mais harmonia... Só assim conseguirão ter uma vida adequada.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

PepsiCo - A nova bebida da Pepsi


Uma novidade na área de bebidas saudáveis está surgindo no Brasil e mundo. A Pepsi está fechou uma parceria com
Amacoco Nordeste Ldta e a Amacoco Sudeste Ldta. A maior companhia de água de coco do Brasil. As instalações do pólo industrial de já começaram a ser construídas em São Mateus no Espírito Santo e em Petrolina no Pernambuco.
Fora do Brasil o produto já foi lançado e está em um crescimento extraordinário. O nome do produto ainda não confirmado, mas notícias mostram que provavelmente se chamará PepsiCo. É uma ótima iniciativa da Pepsi em lançar um produto tão bom para a saúde. Só refrigerante não dá né gente?! Com a consciência das pessoas agora em adquirir hábitos alimentares saudáveis essa pode ser uma boa pedida, prinipalmente para aquelas pessoas que passam o dia fora de casa, correndo de um lado pra o outro trabalhando, ou até mesmo para aquelas que não tem uma bela praia, coqueiros por perto...Esse produto promete fazer o maior sucesso! Agora já tem uma outra opção mais leve e saudável qdo bater aquela sede. Vale ressaltar tbm que a água de coco é rica em minerais importantes para o nosso organismo como o potássio, cálcio, sódio, fósforo e magnésio. Além de ter poucas calorias. Fonte:

http://www.nutraceuticalsworld.com/news/2009/08/12/pepsico_to_acquire_brazil%27s_largest_coconut_
water_company

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Leis Regulam Atividade de Nutricionistas e Médicos

Para entender a prescrição dietética, cabe ao nutricionista o planejamento dietético, elaborado com base nas diretrizes estabelecidas no diagnóstico nutricional. É o profissional que estabelece a composição qualitativa, quantitativa,o fracionamento e a forma de apresentação das preparações nutricionais aos pacientes.

O profissional da área de nutrição tem o respaldo da Lei nº 8.234, de 17 de setembro de 1991, no qual o inciso VII do art. 3º menciona que ele pode solicitar os exames laboratoriais que julgar necessários à avaliação, prescrição e evolução nutricional do paciente.

Este trecho da legislação dispõe como atividade específica do nutricionista a assistência dietoterápica hospitalar, ambulatorial e de consultórios de nutrição e dietética, prescrevendo, planejando e avaliando dietas para enfermos. O inciso VIII do art 4º (Lei nº 8.234) ainda atribui ao profissional a competência para solicitar exames laboratoriais necessários para o acompanhamento dietoterápico.

“É importante destacar que o nutricionista atua sempre levando em conta os aspectos globais do paciente, respeitando a bioética, desenvolvendo a assistência integrada à equipe multidisciplinar e aos diagnósticos, laudos e pareceres desenvolvidos pelos membros desta equipe”, comenta Dulce Lopes Barboza Ribas, membro da Comissão de Ética do Conselho Regional de Nutricionistas - 3ª Região (São Paulo e Mato Grosso do Sul).

Dulce completa que, ao solicitar exames laboratoriais, o nutricionista avalia adequadamente os critérios técnicos de sua conduta, ciente da responsabilidade em relação aos possíveis questionamentos decorrentes de sua atuação.

“Consideramos que inúmeras doenças podem e devem ser tratadas por vários profissionais de saúde, por vezes com uma atuação específica ou de forma articulada com as demais especialidades. Diante deste quadro, é dever de todos que se esforçam por melhorar a qualidade de saúde da população lutar para a ampliação do acesso à uma saúde integral e de qualidade”.

No Estado de São Paulo, os Conselhos da Saúde firmaram um compromisso que concede os direitos a todos os profissionais de saúde em fazer o diagnóstico, prescrição terapêutica e prognóstico em suas respectivas áreas de atuação.

A nova regulamentação da medicina

O CRN 3ª Região se posiciona de maneira clara com relação à luta e à garantia do atendimento à saúde de forma multidisciplinar, em favor da autonomia dos nutricionistas para emitir diagnósticos próprios de sua área de atuação e realizar a assistência dietoterápica, garantida por lei.

Seguindo este mesmo viés, a Câmara dos Deputados aprovou o projeto que regulamenta a profissão do médico (PL 7703/06), que define as atividades privativas dos médicos, na forma do substituto da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, com emendas do relator e deputado Eleuses Paiva (DEM-SP).

Entre as emendas aprovadas, existe uma determinando que os diagnósticos psicológicos, nutricionais e socioambientais não são privativos dos médicos, assim como as avaliações comportamentais e das capacidades mental, sensoriais, perceptocognitiva e psicomotora.

“É preciso acompanhar de perto a proposta que tramita em regime de urgência. Entendemos que a população tem direito a livre acesso aos profissionais da saúde, sem que tenham de passar obrigatoriamente e em primeiro lugar por uma consulta médica”, defende Dulce.

Histórico do Projeto de Lei 7703/06

Em 2006, depois de muitos debates entre médicos e outros profissionais do setor, o PL 7703 foi aprovado no Senado Federal. Na Câmara, recebeu parecer favorável nas Comissões de Trabalho, Administração e Serviço Público e de Educação e Cultura. Em 14 de outubro, o projeto também foi aprovado, por unanimidade, na Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF) da Câmara dos Deputados.

Em 21 de outubro, foi a vez da Câmara dos Deputados aprovar o projeto, que define as atividades privativas dos médicos. Até então, a profissão do médico era a única na área ainda sem regulamentação. Todas as 14 demais já possuem legislação própria.

O projeto retorna agora ao Senado para apreciação das alterações ocorridas durante sua tramitação na Câmara, mas não pode mais sofrer emendas. Depois disso, seguirá para sanção presidencial. A previsão é que esteja aprovado até o fim de novembro.


Autor: Chico Damaso do site Nutritotal

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Por que o espinafre faz mal à saúde

O consumo do espinafre aumenta a cada dia que passa. O famoso marinheiro Popeye, faz propaganda do alimento, dando a entender que quem come espinafre está sempre forte e pronto para superar qualquer obstáculo. O que poucos sabem, é que no mesmo país de origem do desenho (Estados Unidos), há algumas décadas atrás, a ingestão de leite batido com espinafre (o objetivo era enriquecer a bebida com ferro), causou a morte de crianças recém-nascidas. A doença ficou conhecida como doença do branco do olho azul, pois o branco dos olhos ficava dessa cor. Posteriormente, descobriu-se que a presença do espinafre no leite era a causadora da tragédia, mas na época (1951) o fato foi encoberto e o desenho do marinheiro Popeye continuou a ser exibido.

Por que devemos tomar cuidado com o espinafre

O espinafre é um dos alimentos vegetais que mais contém cálcio e ferro. Entretanto, esses dois minerais são pouquíssimo aproveitados pelo nosso corpo, já que o alto teor de ácido oxálico no vegetal inibe a absorção e a boa utilização desses minerais pelo nosso organismo. Os estudos mostram também que o ácido oxálico do espinafre pode interferir com a absorção do cálcio presente em leites e seus derivados.
Esse fato sugere que o espinafre em uma refeição pode reduzir a biodisponibilidade de cálcio de outras fontes que são consumidas ao mesmo tempo. Por isso, se no seu almoço você comeu uma torta de queijo com espinafre, tenha certeza que grande parte do cálcio do queijo não foi utilizada pelo seu organismo.
Outra grande preocupação é o possível efeito tóxico que a ingestão de grandes quantidades dos fatores antinutricionais presentes na planta pode causar nas pessoas. Com o objetivo de avaliar todos esses problemas, uma pesquisa, que resultou em uma tese de mestrado, foi desenvolvida na ESALQ/USP sob minha orientação. O estudo intitulado "Avaliação química, protéica e biodisponibilidade de cálcio nas folhas de couve-manteiga, couve-flor e espinafre" teve como objetivos verificar se determinadas plantas podiam ser utilizadas na dieta humana, sem causarem prejuízos à saúde e o bem-estar do indivíduo.
A pesquisa da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ/USP)
As folhas estudadas foram adquiridas no comércio local e a folha de espinafre foi também adquirida de outros dois locais: da Fazendinha da UNIMEP e da horta do Departamento de Horticultura da ESALQ/USP. Essas folhas foram lavadas, secas em estufa e moídas. A seguir, foram acrescentadas nas dietas que foram avaliadas durante o ensaio experimental com duração de 30 dias.


Resultados
Os resultados começaram a impressionar quando verificamos os teores dos dois fatores antinutricionais investigados: ácido fítico e oxálico. A folha de espinafre apresentou valores muito altos em relação às demais. Como conseqüência desse fato, os animais alimentados com a folha de espinafre morreram na primeira semana, e portanto, não puderam ser avaliados até o final do estudo. Várias tentativas foram feitas, utilizando dietas com folhas de espinafre cozidas (acreditávamos que o calor pudesse destruir os fatores tóxicos presentes) ou folhas de espinafre provenientes de outros locais (livres de agrotóxicos que pudessem ter influência).
Contudo os mesmos resultados repetiram-se, ou seja, houve a morte dos animais com hemorragia, tremores e perda de peso. Os rins dos animais mortos foram retirados e analisados pela Faculdade de Odontologia de Piracicaba/UNICAMP. De acordo com o laudo apresentado pelo Departamento de Patologia, foi comprovado inchaço renal, indicando uma nefrotoxidade, edema celular e depósito de substâncias aparentemente cristalizadas nos túbulos renais, o que provoca disfunção renal.
De acordo com vários pesquisadores, a explicação provável estaria na presença do ácido oxálico no alimento, que além de causar um balanço negativo de cálcio e ferro, em doses superiores a 2g/Kg de peso, pode causar toxicidade nos rins. Já o ácido fítico, quando na proporção de 1% na dieta, seria o responsável pela redução do crescimento dos animais jovens. Na década de 80, estudos já atribuíam ao ácido oxálico sintomas como lesões corrosivas na boca e trato-intestinal, hemorragias e cólica renal, causados pela ingestão de plantas ricas nesta substância. De acordo com esses mesmos estudos, o espinafre que possui a relação de ácido oxálico/cálcio superior a 3, deve ser evitado. Na nossa pesquisa isso foi observado.

Com relação às demais folhas, couve-manteiga e couve-flor, não foi observado nenhum efeito tóxico, verificando-se que a melhor biodisponibilidade e retenção de cálcio nos ossos (73%) ocorreu nos animais que ingeriram a dieta contendo couve-manteiga.
Os resultados desse estudo nos levam a acreditar que o consumo de espinafre deve ser substituído por outros vegetais folhosos, já que os efeitos proporcionados pela ingestão das substâncias antinutricionais presentes na folha, podem ser prejudiciais à absorção de nutrientes importantes para nossa saúde, e essas mesmas substâncias podem causar sérios problemas tóxicos.
Os resultados também sugerem que além da grande presença de ácido oxálico e fítico, provavelmente a folha do espinafre contenha outras substâncias tóxicas, que supostamente levaram à óbito os animais do estudo, bem como causaram o incidente com os recém-nascidos nos Estados Unidos. Essas substâncias, ainda não identificadas, exerceriam ações tóxicas em pessoas mais sensíveis e levariam a chamada "doença do branco do olho azul". Fica claro, portanto, a necessidade de mais estudos elucidativos a respeito do assunto.
Finalizando, a minha dica é que todos procurem dar preferência a outros vegetais folhosos em substituição ao espinafre: a couve, brócolis, folha de mostarda, agrião, as folhas de cenoura, beterraba e couve flor e leguminosas como os feijões, ervilhas, lentilhas e soja são as melhores opções para quem quer consumir fontes alternativas de cálcio e ferro.

* Profª. Titular de Vida Saudável da ESALQ/USP/Campus Piracicaba. Autora dos livros: "Previna Doenças. Faça do Alimento o seu Medicamento" e "Pharmácia de Alimentos. Recomendações para Prevenir e Controlar Doenças", editora Madras.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Orientações Nutricionais para Gestantes


• Mastigar devagar os alimentos

• Alimentar-se várias vezes ao dia, em pequenas quantidades. Faça, em media, 5 ou 6 refeições/dia.

• Estabeleça horários regulares para alimentar-se.

• Beber bastante AGUA nos intervalos das refeições

• Consuma, se possível, 3 frutas ao dia, no mínimo. Elas são fonte de fibras, vitaminas e geralmente são pouco calóricas.

• Utilize uma fruta fonte de vitamina C como sobremesa do almoço e jantar. Elas ajudam na absorção de ferro. São elas: laranja, mexerica, morango,kiwi, goiaba, abacaxi, acerola....

• Não fume

•Não consuma bebidas alcoólicas.

• Evite excesso de sal e açúcar.

• Evite o uso de qualquer medicamentos, inclusive os laxantes, sem orientação médica.

• Preferir alimentos integrais: pães, biscoitos, arroz, massas.

• Evite o uso de adoçante, na duvida procure orientação de um nutricionista.

• Reduzir consumo de cafeína e alimentos que contenham substâncias semelhantes como café, chá, refrigerante a base de “cola”, chocolates.

• Evite líquidos durante as refeições. Esse hábito atrapalha o processo de digestão e pode predispor à azia.

• Em caso de náuseas ou vômitos evite alimentos muito temperados ou com odores forte.
Evite consumir alimentos industrializados e refrigerantes.

• Procure não deitar logo após as refeições, ou usar roupas muito apertadas.

• E, atenção: NÃO É NECESSÁRIO COMER EM DOBRO!!

• Para melhorar os sintomas de enjôo sugere-se consumir um alimento seco do tipo torrada ou biscoito “cream craker” pela manha.

Caso a gestante tenha alguma patologia como diabetes, hipertensão, hipotireoidismo, hipertireoidismo, obesidade ou outras, o ideal é procurar acompanhamento nutricional para permitir uma gravidez tranqüila sem comprometer a saúde materna e fetal!!!

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Por que o leite materno é o melhor alimento do mundo?

O leite materno é tão superior ao leite de vaca e às fórmulas infantis? Sim. De acordo com um novo estudo, o leite materno induz caminhos genéticos diferentes dos induzidos por outros tipos de leite. Apesar das empresas tentarem desenvolver fórmulas que se assemelham à composição do leite materno, milhares de genes foram expressados de forma diferentes em crianças amamentadas e crianças amamentadas com fórmulas (também chamados de leites maternizados). Apesar de os bebês crescerem e ganharem peso similarmente nos dois grupos, o leite materno contém muitos compostos imuno-protetores, o que diminui o risco de vários tipos de doenças em crianças. O trato digestório de crianças amamentadas também é diferente das não amamentadas, sugerindo que compostos bioativos do leite materno são responsáveis pelos benefícios. No estudo, as fezes de bebês com idades de 1, 2 e 3 meses foram coletadas. A partir deste material os cientistas conseguiram isolar células com material genético de ótima qualidade. As células intestinais dos bebês passam por muitas adaptações. Os bebês vieram de um ambiente estéril (a placenta) mas rapidamente seu trato digestório é colonizado por bactérias. É muito importante que o organismo e os intestinos aprendam o que é bom e o que é ruim (bactérias patogênicas, vírus, proteínas heterólogas). Se algo dá errado nesta fase o bebê pode desenvolver alergias alimentares, doenças inflamatórias intestinais e até asma.


O estudo aparecerá na edição de junho de 2010 do American Journal of Physiology, Gastrointestinal and Liver Physiology. Autores: Robert S. Chapkin, Chen Zhao, Ivan Ivanov, Laurie A. Davidson, Jennifer S. Goldsby, Joanne R. Lupton, e Edward R. Dougherty.